Descendo do metro, o cheiro dela me perseguia.
Olhares de relance me chamavam atenção, como se fossem os delas, mas sempre um engano, nunca eram.
As vozes ao meu redor, nenhuma com o timbre igual ao dela.
Eu queria ouvi-la, vê-la, senti-la cada segundo do meu dia.
Era impossível querer ficar longe dela, era impossível não se apaixonar por ela.
E eu estava assim, incodicional e irrevogalvelmente apaixonada por ela.
E a pergunta que não saia da minha mente - na verdade eram tantas perguntas, e até uns medos - era, o que fazer agora?
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