sábado, 17 de julho de 2010

E o tempo que não passa e voa?

As horas passam tão devagar, e os dias voam.
O tempo corre quando lembro do fim, na esperança de ficar bem longe da lembrança, na esperança de algo que é tão óbvio que chega até ser patético.
Aquele papel de bala continua na bolsa, do lado da pequena florzinha já murcha — ainda tem seu cheiro lá.
E eu continuo aqui tentando escrever o que não gosto de dizer, por pura besteira, que coisa feia.
Afinal o amor continua o mesmo.

Não se passou nem 10 minutos. O tempo não passa, e voa.
E eu continuo a voar, pra sempre poder te acompanhar.

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