terça-feira, 8 de setembro de 2009

O céu chorava...

...e gritava, tanto quanto Paula, que deitara em sua cama, em seu quarto completamente escuro. Abraçara seu travesseiro, e se cobrira da cabeça aos pés, enquanto chorava à ponto de implorar ajuda a Deus.
A tempestada que caia, era a forma que Deus demostrava como sua total tristeza, mas que por mais que ele quisesse a ajudar, ela tinha que fazer sozinha. Tudo que Deus podia fazer era dar sinais, que podiam ou não ser intendidos, usados ou vistos.
Mas enquanto o vazio de Paula sofria, sua alma cantava uma música de glória.
Pois sua alma sabia, mais do que uma ilusão poderia mostrar.
Paula estava se sentindo bem, sua cabeça estava com tantas funções, tantos objetivos e promessas, que mal tinha tempo para pensar em sua busca por seu coração.
Porque antes de Paula recuperar seu coração, ela precisava fortalecer sua alma, e sua mente, para que assim ela não tropeçasse em sua luta e vitória — podendo assim, levar como prêmio, a coisa que ela mais deseja, ou já desejou: Encontra-la.

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